MAQUINISTAS DE METRO EM PARIS EVITAM PARAR EM CERTAS ESTAÇÕES...

Em Paris, já há maquinistas do metro (RATP) a evitar parar em certas estações devido ao alto nível de criminalidade e uso de drogas nesses locais, subúrbios do norte de Paris.

De acordo com o sindicato UNSA, da RATP, há toxicodependentes diariamente nas linhas 4 e 12 de estações como Marcadet Poissonnier e Porte de la Chapelle - nesta última existe ainda um local onde os imigrantes se juntam.

A UNSA afirma também que o número dos seus trabalhadores agredidos em «incidentes violentos» tem aumentado dramaticamente nos últimos meses.

Sucede isto meses depois de a empresa de transportes Chronopost anunciar que não distribui entregas em zonas de Paris que sejam perigosas para os seus trabalhadores.

Note-se que os subúrbios do norte de Paris são densamente povoados por alógenos e aí há as chamadas «zonas sensíveis», onde não convém entrar. No livro «No Go Zones: How Sharia Law Is Coming to a Neighborhood Near You» («Áreas Interditas: O Modo Como a Lei Charia Está a Chegar a Uma Vizinhança Próxima de Si»), de Raheem Kassam, é noticiado que em Fevereiro do ano passado que os condutores de autocarros evitam certas paragens do subúrbio de Aulnay-sous-Bois devido à violência que aí se observa. Nestas zonas, as mulheres são frequentemente abordadas por indivíduos que lhes interditam a presença em certos estabelecimentos. Foi já criada uma aplicação «no-go zone» para telemóveis que permite aos seus utilizadores noticiar crimes em Paris de modo a que os demais utilizadores evitem a área.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/01/paris-metro-drivers-refuse-to-stop-at-some-stations-for-safety-concerns-including-one-used-as-muslim-migrant-camp

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Que seria da famosa e bela Paris sem este contributo alógeno para lhe dar outro «je ne se quois», um toque de imprevisibilidade e ardente calor humano... de outro modo, a velha cidade dos Parisi estaria muito mais previsível, fria e insípida...