COMANDO SÍRIO NEGA ALEGADO SUCESSO DA INVASÃO TURCA EM AFRIN
O comando das Forças Democráticas da Síria (FDS), formadas principalmente por tropas curdas, negou as declarações dos militares turcos a respeito do seu avanço no interior do território sírio.
Os ataques do Estado turco e dos seus mercenários contra Afrin continuam, mas essa invasão ainda não conseguiu progredir nos locais. A imprensa estatal turca afirma que o exército invasor avançou por oito quilómetros. Isso não é verdade. Violentos combates continuam na linha de contacto entre as FDS e o exército de ocupação e seus mercenários", informou um comunicado do comando das FDS.
Segundo os curdos, "apesar dos ataques aéreos do exército turco, as suas tropas não conseguiram avançar por terra e por isso recorrem à divulgação de notícias falsas para levantar a moral dos seus mercenários".
O Estado-Maior das Forças Armadas da Turquia anunciou o lançamento da operação "Ramo de Oliveira" no dia 20 de Janeiro. O objectivo é erradicar os grupos curdos curdos em Afrin.
Damasco condenou duramente os avanços das tropas da Turquia em território sírio.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018012210339168-curdos-turquia-afrin-siria-fakenews/
posted by Caturo at segunda-feira, janeiro 22, 2018
4 Comments:
O que dizes disto, Caturo?
http://visao.sapo.pt/opiniao/bolsa-de-especialistas/2018-01-21-Onde-esta-a-tua-bata-
Mais um sermão proferido num dos muitos púlpitos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. Para cúmulo da sanha inquisitorial e paranóica, pega num exemplo de há colhões de anos não especificados para a pretexto disso lançar uma diatribe ao racismo que a autora presume automaticamente que existe, porque sim, porque existe, porque se a população prisional é tão africanizada - ah, começa a haver quem o admita, afinal também nisso os «racistas» tinham razão... - pois se a população prisional é tão africanizada, isso só pode ser por causa do racismo... Assume-se que a sociedade é racista até prova em contrário, invertendo a lógica da presunção de culpa numa sociedade civilizada... «Era uma vez uma menina preta que perguntou a uma preta grande onde é que estava a bata dela - isso é racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! somos todos culpadooooooooooooooooosssssssssssssssssssssssssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»
Entretanto esta é mais uma voz a pedir o registo público dos números de negros em Portugal, prática que até aqui era proibida porque «não há raças!!!!!» e porque não convinha que o povinho pensasse que estava autorizado a pensar racialmente. Agora, parece que já começa a ser considerado «racismo!!!!» não fazer esta contagem, porque agora os negros já são tantos que, enfim, o número de negros já pode «se calhar» servir para se fazerem determinadas exigências em matéria de quotas e merda quejanda... De uma maneira ou doutra, nunca esse registo de números de negros é aceite como benefício para os Portugueses autênticos, isto é, para os Portugueses brancos. Esses tiveram de andar «às cegas» quanto ao número de alógenos que a elite lhes quis meter em casa e agora vão ser lembrados do número de alógenos que a elite lhes quis meter em casa MAS para benefício desses alógenos...
Resta disseminar mais a chama da militância nacionalista, porque não há protecção nem descanso para os Europeus sem ser por essa barreira de fogo, a ver se os «queimadinhos» de vários tipos - de pele mas também de cabeça - deixam em paz os brancos da Europa.
"Esses tiveram de andar «às cegas» quanto ao número de alógenos que a elite lhes quis meter em casa e agora vão ser lembrados do número de alógenos que a elite lhes quis meter em casa MAS para benefício desses alógenos..."
Bem visto
Mais uma vinda das madrassas do ISCTE.
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