segunda-feira, maio 22, 2017

MINISTRA «ALEMû DECLARA QUE NÃO EXISTE CULTURA ALEMÃ

Na Alemanha, a Ministra de Estado e comissária federal de Integração, Aydan Özoğuz, de origem turca, (militante do Partido Social-Democrata alemão, o SPD) afirmou recentemente que a cultura alemã não existe e que não se pode exigir aos imigrantes que sejam assimilados. Escreveu no jornal Tagesspiegel que a chamada Leitkultur (cultura dominante, central) é «ridícula e absurda» e explica porquê: «porque pura e simplesmente não é possível identificar qualquer espécie de cultura que seja específica da Alemanha para além da língua. Até mesmo historicamente, foram as culturas regionais, a imigração e a diversidade que tiveram mais importância na formação da nossa história.»
Acrescenta que a globalização e o aumento do número de diferentes gentes e modos de vida «leva a que a diversidade seja ainda mais amplificada e multiplicada». Ela própria admite que «a diversidade cultural é talvez irritante» mas argumenta que é também «a força da nossa sociedade aberta», aduzindo que «promover a ideia de que há uma cultura dominante não cria uma base comum mas em vez disso erige fronteiras e exclui».
Mais afirma que, a seu ver, o país deveria criar uma identidade nacional baseada num contracto social alicerçado nos valores da constituição alemã; de lembrar que em Novembro do ano passado, Özoğuz exigiu que a asserção «A República Federal da Alemanha é um país diversificado de imigração» fosse inserida na constituição como Artigo 20b. Esta proposta foi uma das medidas apresentadas para melhorar a participação dos imigrantes na vida alemã, num documento divulgado pelo comissariado na Cimeira da Integração no país. A chanceler Angela Merkel, que encabeçou o evento, considerou isto como «encorajador e excitante.» Em contrapartida, o historiador Klaus-Rüdiger May avisou que as exigências deste documento, desenvolvidas por mais de cinquenta organizações de imigrantes, levariam os negócios, as pensões e o país à ruína, além de fazerem dos alemães nativos cidadãos de segunda classe no seu próprio país: «Na sua essência, [o documento quer] a transformação profunda da República Federal da Alemanha» até à «considerável desvantagem» da sua população autóctone. Ausente está o termo «Alemães», notou o historiador, o que, a seu ver, sugere que para Özoğuz tal palavra «parece ter-se tornado indizível.» A antiga deputada Vera Lengsfeld teceu crítica de semelhante teor ao escrever «Não há uma palavra sobre aquilo com que os imigrantes querem contribuir para a sociedade receptora. É só sobre exigir a maior porção possível de um bolo que ainda nem sequer foi feito.»
*
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2017/05/17/commissioner-german-culture-doesnt-exist/

* * *

«Este país não tem cultura própria é uma misturada porque sim, porque é, porque a misturada aconteceu e portanto nós determinamos que esse facto é que caracteriza a cultura do país, e a gente com a imigração que vos impomos aumentamos ainda mais a salganhada, e até sabemos que isto vos irrita, mas tem que ser porque assim é que é bom, porque nós dizemos que é bom, porque as fronteiras não devem existir.» 
Onde é que eu já ouvi isto, como sói dizer-se...
O topete despudorado, desenvergonhado e descarado com que os representantes da elite reinante declaram estas coisas é realmente geral em todo o Ocidente, tanto nos «mestiços» Portugal e Espanha como nas afinal também «mestiças» Alemanha, Suécia e Inglaterra - que curioso, normalmente os que dizem aos Portugueses em Portugal que «somos mestiços», dizem também, directa ou indirectamente, que «não somos como os nórdicos racistas, nós somos é mouros, diferentes dos outros Europeus...»,  afinal parece que os seus coleguinhas dos tais países do norte têm a mesma léria de «somos todos mestiços, portanto não pode haver racismo», olha que supresa...
O facto de neste caso o topete ser interpretado por uma turca em solo alheio só o agrava em indignidade, mas, em termos ideológicos, insere-se perfeitamente no campo ideológico da classe político-cultural dominante no mundo ocidental. Pura e simplesmente faz tábua rasa da origem étnica comum dos Alemães porque a questão da etnia já foi de antemão diabolizada, e foi diabolizada precisamente porque a etnia/raça é a única fronteira incontornável, a verdadeira garantia das identidade nacionais, que não se verga a um papel a dizer «cidadão nacional»... 
Contra esta doença, o povo não tem defesa alguma a não ser o Movimento Nacionalista organizado.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já Macron disse o mesmo, e outros antes dele. É mais uma frase feita que é repetida a ver se pega. É um argumento que é dado ao mesmo tempo do "o povo x europeu é todo misturado" para fazer crer que o europeu escusa de defender a sua identidade porque não há porra nenhuma para ser defendida. Só por pura velhacaria se pode dizer que a Alemanha, neste caso, não tem cultura ou que não existe cultura alemã. O povo alemão, como acontece com todos os outros, tem uma série de particularidades culturais que o distingue dos outros e que o faz ser o povo alemão.

«porque pura e simplesmente não é possível identificar qualquer espécie de cultura que seja específica da Alemanha para além da língua. Até mesmo historicamente, foram as culturas regionais, a imigração e a diversidade que tiveram mais importância na formação da nossa história.»

A Alemanha não precisou de imigração para que tivesse contribuído, e muito, para a Ciência e a Filosofia, para o Direito e para a música, só para dar uns exemplos. Beethoven deu mais ao mundo do que todas as hordas de terceiro-mundistas "enriquecedores" que a Alemanha recebeu nas últimas décadas.

23 de maio de 2017 às 01:37:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home