sexta-feira, agosto 19, 2016

PETIZES IRAQUIANOS QUE DESFIGURARAM PORTUGUÊS EM PONTE DE SOR TÊM IMUNIDADE DIPLOMÁTICA

Emboscaram Rúben, de 15 anos, na avenida da Liberdade, em Ponte de Sor, cerca das 03h50 da madrugada de ontem. Um dos suspeitos seguia a pé, o outro num carro da embaixada iraquiana em Portugal. Depois de a vítima ter sido abalroada pela viatura foi espancada a murro e pontapé, ficando parcialmente desfigurada. Os agressores, ambos com 17 anos, são filhos do embaixador do Iraque em Portugal e já foram detidos. 
Segundo fonte da autoridade, uma desavença entre dois grupos de jovens num bar da cidade alentejana, algumas horas antes, pode ter estado na origem da brutal agressão. Quando foi espancado, Rúben, natural de Ponte de Sor, tinha acabado de deixar a namorada em casa. Foi encontrado inanimado no chão pelos trabalhadores da recolha do lixo da autarquia. Os agressores fugiram. "Apresentava sinais vitais, foi estabilizado e devido à gravidade dos ferimentos ao nível craniano foi decidido que seria transportado de helicóptero para Lisboa", explicou ao Correio da Manhã uma fonte dos bombeiros. À hora de fecho desta edição o jovem encontrava-se internado e com um prognóstico muito reservado. Poucas horas depois e valendo-se do depoimentos de algumas testemunhas, a GNR conseguiu identificar os agressores e entregou o caso à Polícia Judiciária devido à brutalidade das agressões. Os suspeitos residem em Ponte de Sor e frequentam o curso de pilotos de aviação da escola sediada no aeródromo da cidade. Ao que o CM apurou um dos suspeitos foi interceptado pela GNR na escola, durante a manhã e o irmão em casa, ao início da tarde. O CM tentou obter um esclarecimento junto da Embaixada do Iraque em Portugal sobre este caso, mas não obteve qualquer resposta.
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Agradecimentos ao camarada Afonso de Portugal por ter aqui trazido esta notícia: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/filhos-de-embaixador-deixam-jovem-a-morte

E há mais:
(...)
Os dois rapazes suspeitos de terem agredido na quarta-feira um jovem de 15 anos em Ponte de Sor são filhos do embaixador do Iraque em Portugal e têm imunidade diplomática, disse esta quinta-feira à Lusa fonte ligada ao processo. 
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Segundo José Moisés, os dois suspeitos menores de idade ficaram à guarda da GNR até à chegada da Polícia Judiciária (PJ), que foi chamada a investigar o caso. A imunidade diplomática é uma forma de imunidade legal que assegura às Missões diplomáticas inviolabilidade e aos diplomatas salvo-conduto, isenção fiscal e de outras prestações públicas, bem como de jurisdição civil e penal e de execução.
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Fonte: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/suspeitos-de-agressao-a-jovem-tem-imunidade-diplomatica

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Uma instituição muito questionável, esta da imunidade diplomática, sobretudo em casos destes, de verdadeiro delito comum.
Quanto à agressão, trata-se de mais um episódio da demonstração do calor humano das gentes do sul em território europeu, sem aparente pudor ou vergonha de assim procederem fora de casa... vá lá que pelo menos desta vez não resolveram atirar com nenhum dos aviões que pilotam contra quem lhes terá feito algum desagrado...

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

imunidade diplomatica, queres tu dizer

19 de agosto de 2016 às 14:40:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Olha outra fresquinha: uma agressora "estrangeira" de 31 anos, ilegal no nosso País, espancou gravemente uma jovem de 19 anos por ciúmes amorosos:

http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/briga-por-homem-leva-quase-a-morte

No texto da notícia pode ler-se:

«A mulher mais nova foi de tal forma agredida que está internada, com múltiplas fraturas e um traumatismo. A agressora acabou por ser detida pelos inspetores da Polícia Judiciária de Setúbal. Presente a tribunal e apesar de estar ilegal no nosso País, a agressora ficou em liberdade, sujeita a apresentações periódicas à polícia, duas vezes por semana.

(...) As agressões foram de tal ordem que a vítima chegou a ficar inconsciente. Ainda assim a agressora arrastou-a até à rua e bateu com a cabeça da mulher no cimento. O homem precisou de pedir ajuda a vizinhos para conseguir travar as agressões.»

É caso para dizer: "que vibrante, pá!" :)

19 de agosto de 2016 às 17:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ah, calor humano do grande sul, se calhar africano... é outra classe e animação... especialmente quando a elite pactua escandalosamente com tão calorosa manifestação emocional ao deixar coisas dessas em liberdade, violando a mais elementar lei do próprio país, que afinal é mesmo só para «inglês» ver.

19 de agosto de 2016 às 21:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os porcos iraquianos filhos do embaixador deveriam ser apedrejados até à morte na Praça Marquês de Pombal em Lisboa, é o que essas bestas fariam lá na terra deles aos filhos de um embaixador português.E o embaixador deveria ser imediatamente expulso de Portugal. Tragam mais selvagens desses para Portugal, E o primeiro ministro que vá já a correr para a televisão a anunciar que temos disponibilidade para acolher mais refugiados....

20 de agosto de 2016 às 01:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pelo modo como comentam a notícia até parece que a imunidade diplomática é só para muçulmanos. Essa instituição existe há séculos em todos os países civilizados. Destina-se a proteger os enviados dos países e não significa impunidade. Significa que são julgados pelos próprios países de origem. Ora, conhecendo a lei portuguesa, não me admirava nada se levarem com uma pena mais pesada do que se fossem julgados cá.

21 de agosto de 2016 às 11:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

ma questão de princípio devem ser julgados em Portugal. Não é aceitável que possam agredir num país estrangeiro e ficar nesse país impunes, o que na prática está até agora a acontecer.
Quanto a serem muçulmanos, o que se estava aqui a comentar era o registo de mais um caso de atitude «impulsiva» de gentes do sul não europeu. E entretanto aconteceu o que já se adivinhava - da parte dos agressores surge agora o argumento do anti-racismo, é que estava-se mesmo a ver. É, efectivamente, previsível como o cagar.

22 de agosto de 2016 às 20:13:00 WEST  
Blogger João Nobre said...

«vá lá que pelo menos desta vez não resolveram atirar com nenhum dos aviões que pilotam contra quem lhes terá feito algum desagrado...»

Mas curiosamente andavam os dois a frequentar a escola de pilotos em Ponte de Sor...

22 de agosto de 2016 às 20:33:00 WEST  
Blogger Pedro said...

Caro Caturo.

Já tinha notado que, para vocês, a violência só tem importância se for praticada por gente mais ao sul. Para vocês, os juízes deviam andar com um mapa mundí e as penas seriam tão mais graves quanto mais ao sul fosse a proveniência do agressor. Por exemplo, um grupo de nacionalistas brancos roubar e asfixiar até á morte um homem branco - conforme foi denunciado por um chefe nacionalista português - seria relativamente muito menos grave que este caso. Pelo menos vocês nunca falam desses casos de violência de nacionalistas brancos nestes blogues nacionalistas, mas fartam-se de falar até quando duas pretas se pegam à chapada. Isto porque os assassinos do rapaz branco nasceram um bocado mais ao norte. O que faz imensa diferença. As vítimas sofrem muito menos quando são mortas por loirinhos de olhos azuis. Deve ser psicológico.

23 de agosto de 2016 às 18:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, as vítimas são é muito mais vítimas se forem escurinhas e os agressores forem racistas europeus, isso sim, por esse motivo é que os crimes dos skinheads toda a gente os conhece (ainda por cima até falas no depoimento de um chefe nacionalista, então afinal falamos ou não?), por esse motivo é que quando um racista dá um pontapé numa norte-africana, a notícia é vista pelo menos de 25 em 25 minutos em todos os canais televisivos durante pelos menos três dias e meio; mas quando um negro atira ácido sulfúrico para cima de jovens brancos, nem um piu se ouve sobre isso na vossa imprensa «livre» mas bem domesticadinha pelos vossos donos.
Quanto aos juízes, deviam ter vergonha e expulsar criminosos do sul não europeu. Já bem bastam os de cá. Claro que a vossa lógica é ao contrário: «já que um skinhead asfixiou um branco, então um cabo-verdiano também pode vir para cá fazer o mesmo, deixem-no entrar!, e quando ele o fizer deixem-no ficar cá!!, não o expulsem, precisamos dele cá para fazer o mesmo que os brancos!!!!»

23 de agosto de 2016 às 21:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas esta questão dos porcos iraquianos está mal contada,Porque há mais um porco que
é segurança e motorista da embaixada.Porque é que ninguém fala disso?Porque será?

15 de setembro de 2016 às 00:04:00 WEST  

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