sexta-feira, março 27, 2015

NA ÁFRICA DO SUL - BRANCOS QUE QUEREM SIMPLESMENTE VIVER ENTRE SI... ACUSADOS DE RACISMO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/projeto-social-para-brancos-gera-polemica-na-africa-do-sul
*
Krugersdorp - Uma iniciativa social destinada a tirar as comunidades brancas das favelas provocou debate na África do Sul e acusações de racismo aos idealizadores, que se defendem e garantem que só querem ajudar a "sua gente".
"Há obras de caridade para a educação, por exemplo, das crianças zulus, e não há nenhuma polémica. No mundo há projectos de caridade para todo tipo de colectivo e grupos étnicos", argumentou Sunette Bridges, presidente da Boervrouliga, a organização promotora.
Sunette - responsável pela campanha "The Red October" (Outubro Vermelho), qualificada de racista na África do Sul e que sustenta que a minoria branca sofre um "genocídio" pelas mãos dos negros - adquiriu com financiamento de simpatizantes um pedaço de terra em Krugersdorp (oeste de Johanesburgo), onde em poucas semanas começará a colocar seu projecto em prática.
A primeira ideia era colocar na comunidade - na qual viverão 50 famílias e que tem como modelo os "moshavim", as cooperativas rurais auto-suficientes dos pioneiros sionistas na Palestina - famílias brancas em risco de exclusão social, para evitar sua chegada a acampamentos ou favelas.
Contudo, a remoção promovida pelas autoridades de um grupo de 300 brancos do assentamento em que viviam para um antigo lixão em Krugersdorp obrigou a uma mudança de planos para oferecer a 25 famílias uma nova vida em Kleinvallei, o nome dado à comunidade.
Sunette sustenta, citando dados de organizações da sociedade civil africâner, que de 600 mil a 800 mil brancos sul-africanos, a maioria africaner, vivem em favelas devido à suposta impossibilidade de encontrar emprego por conta das acções afirmativas do governo para a maioria negra.
No entanto, conforme publicação recente do site "Africa Check", menos de oito mil famílias brancas vivem, segundo números oficiais, em assentamentos informais. Isso representaria, tomando a média nacional de quatro pessoas por família, que 31 mil dos cerca de 4,5 milhões de brancos sul-africanos vivem nestas condições.
Um deles é o engenheiro Jaap Jovner, de 68 anos, que há alguns anos perdeu o seu emprego na central eléctrica em que trabalhava e nunca mais voltou ao mercado formal. À espera do término da construção da comunidade, começou a trabalhar no jardim e nos campos de Kleinvallei, e com lágrimas nos olhos fala para Sunette de sua ansiedade para começar a viver ali uma nova vida.
A maioria dos vizinhos de Jovner no assentamento é africâner como ele. Muitos ali são antigos servidores públicos de baixo escalão, cargos antes reservados preferencialmente aos africâneres, e agora ocupados por negros.
Amigo do engenheiro Jovner, Pierre Potgieter não poderá morar em Kleinvallei porque a sua mulher, Ruth Ngope, com quem é casado há 17 anos, é negra.
Sua história, ainda chocante para muitos mesmo 20 anos depois do fim do apartheid, apareceu na imprensa em inglês e em africâner, e provocou denúncias de racismo contra Sunette, que se justifica explicando que a iniciativa é para gente branca e que, se aceitarem alguém negro, não saberiam "onde traçar a linha".
A presidente do Boervrouliga e o partido nacionalista africâner "Freedom Front Plus" que a apoia defendem para a África do Sul um sistema federal que outorgue altos níveis de autonomia a blocos baseados em sua identidade cultural e étnica, um modelo promovido também por alguns grupos - igualmente minoritários - zulus e de outras tribos negras.
"Estruturas de liderança tradicional como os reinos tribais também foram formalmente reconhecidas (pela Constituição democrática). Os grupos que se isolam do resto do país sem interferir nos assuntos de ninguém são tolerados", explicou à Agência Efe o analista político sul-africano Ivo Vegter.

* * *

Pode ser que desta feita os brancos consigam voltar a viver em paz, no seu canto, embora isso pareça de difícil realização... 
Toda esta chatice se pouparia caso não tivesse havido migrações em massa e/ou estes Africaneres «regressassem» à Holanda, terra dos seus ancestrais.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que terá a Plataforma Gueto e o S.O.S. Racismo a dizer desta notícia? Ah, claro, os brancos não têm o direito de auto-preservação e viver em isolamento porque isso é necessariamente ódio ao não-branco. O que tem é de levar com a cultura de tudo o resto até já não existir, inclusivamente nas suas próprias terras.

Concordo que os descendentes de europeus residentes na África do Sul devessem regressar às suas velhas nações. O lugar do branco não é em África e lá nunca será bem tratado, na maior parte dos casos, ao contrário do que acontece por cá, onde aos africanos e descendentes tudo é dado, até mesmo impunidade criminal.

27 de março de 2015 às 01:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

PRA HOLANDA SERIA BEM MAIS VANTAJOSO TIRAR AQUELA MERDA TERCEIRO MUNDISTA DE AMSTERDÃO E CONGARIA E TROCAR POR BOERS

27 de março de 2015 às 01:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ONDE QUE ZULIXO É MINORIA?ELES E OS XHOSAS QUE SE CONCENTRAM NO LSE E SSE DAQUELE ESGOTO SÃO MAIS DA METADE DALI

27 de março de 2015 às 01:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

OS INGLESES ACABARAM COM AQUELA MERDA AO ANEXAR AS ZONAS ZULUS E XHOSAS; AS REPUBLICAS BOERS DESCENTRALIZADAS ERAM BEM SUPERIORES; O IMPERIO DE SOLO SÓ FEZ OS XHOSAS E ZULUS DESTRUIREM AS OUTRAS ETNIAS DO PAÍS; PRINCIPALMENTE BRANCOS, MALAIOS, INDIANOS E COLOUREDS; MESMO OS PIGMOIDES DO KALAHARI TAMBEM FORAM REDUZIDOS PELO GENOCIDIO DA EXPANSÃO CONGOIDE CONTRA A ZONA PIGMOIDE ORIGINALMENTE

27 de março de 2015 às 01:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ATE HOJE O IDIOMA XHOSA GUARDA MARCA DO GENOCIDIO CONTRA PIGMOIDES; ELES AINDA FALAM COM ESTALIDOS RESIDUAIS MAS OS ORIGINAIS DALI SUMIRAM DESTRUIDOS E ABSORVIDOS POR ELES

27 de março de 2015 às 01:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ACHO BURRICE BRANCOS CONTINUAREM LA; SEU SUOR VAI SER SUGADO PELO ESTADO PARA IR PRA NEGROS COMO OCORRE OESTE AFORA..OS BRANCOS DE TODOS OS PAÍSES E OUTRAS LINHAGENS NOSTRATICAS GOYINS FORMANDO SEUS PROPRIOS MOVIMENTOS DEVERIAM SE AGLOMERAR EM ZONAS ONDE SEU SUOR FOSSE SÓ PRA SI SEM VAMPIROS NEGROS E JUDEUS

27 de março de 2015 às 01:47:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home