quarta-feira, outubro 29, 2014

SURGE PROPOSTA EM LOCALIDADE ITALIANA PARA QUE AUTÓCTONES E CIGANOS USEM DIFERENTES AUTOCARROS

Em Itália, o presidente da câmara de Borgaro, no norte, Claudio Gambino (do Partido Democrata), propôs recentemente a criação de uma linha de autocarro para evitar que indígenas e ciganos viajem no mesmo veículo. Sucede que nesta localidade os ciganos são acusados pelos cidadãos locais de adoptarem atitudes violentas quando usam o autocarro.
A ideia, segundo o jornal diário «La Stampa», destina-se a evitar que continuem a registar-se casos de confrontos nos autocarros entre os habitantes desta localidade da periferia de Turim e ciganos de uma povoação próxima, criticados pelo seu comportamento agressivo.
O autocarro em questão é o 69, que vai da praça Stampalia, na capital piemontesa (Turim) em direcção a Borgaro, passando, de caminho, por um povoado de ciganos.
O jornal «La Stampa» apresenta alguns testemunhos destes confrontos, incluindo roubos e agressões em grupo, de que recentemente foi vítima uma rapariga. Isto fez com que o autocarro passasse a ter de transportar um polícia municipal, medida que entretanto foi cancelada uma semana depois.
Os habitantes locais chegaram a fazer uma recolha de assinaturas e a mobilizar-se nas redes sociais para que houvesse a intervenção das instituições locais.
Diante das críticas que aplicam a acusação de «racismo» ao governo local, este defende-se dizendo que a sua actuação nada tem de racista, limitando-se a ser «um modo de resolver um problema que aumenta desde há demasiado tempo.»
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Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/10/24/un-alcalde-italiano-pide-que-los-gitanos-usen-autobus-propio-para-evitar-conflictos/
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Claro que de acordo com os clérigos e diáconos da Santa Inquisição Anti-Racista, o povo autóctone tem mesmo de continuar a gramar o calor humano dos ciganos locais, porque sim, porque tem, porque, de acordo com o cânone máximo do «Anti-Racismo», o mal supremo e pecado capital é a discriminação e a separação de diferentes grupos étnicos... portanto o povinho que aguente. 

Até ao dia em que os Nacionalistas tomem o poder e ponham os pontos nos is. Nessa altura a hoste antirra faz um ar muito horrorizado e deplora «os instintos humanos mais primitivos»... e claro, nunca deixa, em todo o processo, de meter nojo. Nojo.