O QUE FEZ O PNR COM O SEU «MEET»

O “Meet” Nacionalista do passado sábado não se esgotou de forma alguma na sua materialização, como, aliás, sucede com as demais acções PNR, que deixam sempre um rasto e uma semente, maior ou menor. Tal como costuma acontecer com as campanhas levadas a cabo pelo PNR, as coisas não terminam numa simples acção, protesto, recolha de assinaturas ou distribuição de folhetos. Veja-se, como exemplos, as campanhas de vários meses por nós levadas a cabo, de defesa do comércio tradicional e dos postos de trabalho gerados pelos pequenos e médios comerciantes, de apoio às forças de segurança a propósito da escandalosa condenação do militar da GNR Hugo Ernano ou de defesa da língua portuguesa contra o famigerado Acordo Ortográfico.

Neste caso concreto, além da acção em si se enquadrar numa estratégia que continuará a desenvolver-se, é bom termos consciência do alcance desta sementeira e da onda de simpatia e oportunidade para um pouco mais de portugueses conhecerem o PNR.

Só ao nível da rede social Facebook, a publicação do nosso evento teve um alcance de quase 200 000 pessoas nas semanas que antecederam a nossa ida ao Martim Moniz. Muitas centenas de “gostos” revelaram também a simpatia das pessoas pela acção.

O evento em si, com um número de presenças variável desde o seu início ao seu termo, contou com mais de uma centena de pessoas e correu pelo melhor a todos os níveis. Muitos automobilistas, de passagem, gritaram frases de apoio. Cerca de 100 nacionalistas a percorrer os corredores do centro comercial da Mouraria (algo inédito!). Muitas entrevistas na comunicação social (antes e no dia do evento), um vídeo de anúncio do mesmo com mais de 3500 visualizações na referida rede social, só nos primeiros 7 dias. E o pontapé de partida para uma série de acções sobre esta temática. Porque os portugueses estão a perder os seus postos de trabalho e até mesmo parcelas do seu território por culpa de uma classe política abjecta, que enche de benesses quem vem de fora (recorde-se o desempenho Sócrates-José Costa a este nível) e depois convida os portugueses a ir-se embora ao mesmo tempo que afirma que Portugal “precisa” de mais imigrantes estrangeiros (aqui, para que não restem dúvidas, referimo-nos ao Governo actual e ao do Passos Coelho-Pedro Lomba). 

Eis, pois, o verdadeiro alcance (e ainda assim incompleto na sua exposição) de uma acção do PNR que, na sua materialização, durou apenas duas horas. Parece pouco? Talvez, mas em proporção aos meios reduzidos que possuímos e aos receios de muitos simpatizantes (que já é hora de serem ultrapassados pois, uma vez mais, demonstrámos ser gente ordeira mesmo num meio hostil) posso afirmar que foi um autêntico sucesso. Conseguimos chegar a milhares de pessoas: isto sim, é semear! E isso deve-se à determinação e coragem de uns poucos, que sabem avançar, e de outros tantos, que ousam acompanhá-los.

A todos os que nos apoiaram, um muito obrigado e até breve. Vamos continuar o bom trabalho! O combate continua e requer vontade, coragem e persistência!

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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/vistas-largas/