sexta-feira, outubro 03, 2014

NOS EUA - LÉSBICA BRANCA PROCESSA BANCO DE ESPERMA POR TER TIDO FILHA MULATA

Fontes:
http://www.vdare.com/posts/lesbian-eugenics-white-lesbian-mother-sues-sperm-bank-after-she-gave-birth-to-mixed-race-baby
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2776489/White-lesbian-mother-sues-sperm-bank-gave-birth-mixed-race-baby-sent-black-man-s-sperm.html#ixzz3EuyuL2pq
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Nos EUA, uma mulher lésbica de raça branca,  Jennifer Cramblett,  de trinta e seis anos de idade, está a processar o banco de esperma de Chicago - Midwest Sperm Bank - por lhe ter ministrado erradamente o sémen de um negro, o que fez com que a filha lhe tenha saído mulata.
A senhora diz que o erro lhe causou tensão e angústia devido ao racismo da sua família e ao facto de que vive numa pequena comunidade branca no nordeste de Ohio.
Cramblett e a sua noiva ou esposa, Amanda Zinkon, tinham feito um pedido específico no sentido de o dador do sémen ser de raça caucasóide, pagando para o efeito quatrocentos dólares ( praticamente o mesmo que quatrocentos euros).
J. Cramblett explica que tem «competência cultural limitada relativa aos afro-americanos» e preocupa-se com a eventualidade de a sua filha não ser bem aceite no seu meio. E acrescenta que o casal e a filha terão eventualmente de ir viver para uma vizinhança mais etnicamente diversa.
O texto do processo diz, entre outras coisas, que o cabelo da criança, Payton, é «típico de uma rapariga afro-americana. Para obter um corte decente, Jennifer tem de deslocar-se a uma vizinhança negra, longe donde mora, onde é obviamente diferente na aparência e não é abertamente bem-vinda.»

Cuidado pois, leitores, se algum dia tiverdes de recorrer a um serviço destes para terdes filhos... um engano desta natureza difícil e traumaticamente se conserta. 

E se o problema em questão se desse só com bancos de esperma nem a questão era tão grave... já se têm registado casos, aqui e ali, de casais brancos que, mercê de uma ancestralidade remota com mistura negróide, tiveram crianças não brancas. Viver numa sociedade multirracial tem chatices destas, sem comportar em contrapartida qualquer benefício para os brancos de origem europeia.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Claro que houve quem tivesse acusado o "casal" de racismo.

Não, pá! Elas foram específicas; queriam esperma de um homem branco e não de um homem de outra raça. Tão simples quanto isso. O engano já foi negligência por parte do banco de esperma. Ou agora as mulheres fazem um pedido preciso, não obtêm o que pretendiam mas têm que se aguentar ou doutro modo são racistas?

4 de outubro de 2014 às 13:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Continue-se com paninhos quentes e com politiquices correctas com esta gente.

http://www.mirror.co.uk/news/uk-news/islamic-extremist-warns-more-lee-4368546#rlabs=2

4 de outubro de 2014 às 13:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A França não foi capaz de os integrar».

A léria do costume, vinda da elite cultural, está de tal modo estereotipada essa perspectiva que já cansa denunciá-la. Trata-se, no caso, de culpar os Europeus, chegando ao cúmulo de os responsabilizar pela tarefa de integrar os imigrantes, quando devem ser estes, e sempre estes, a procurar integrar-se.

Acresce que há aqui uma certa miopia ou pretensão a criar uma realidade alternativa - «isso do racismo é lá longe, aqui na terrinha ninguém quer cá disso!» É o mesmo que fazem todas as elites intelectuais reinantes, eventualmente como forma de desmobilizar quem possa querer votar a favor da Extrema-Direita. Na Suécia, por exemplo, também se dizia que o Povo sueco era contrário à Extrema-Direita e, num ápice, o partido em questão é o terceiro maior do País.

5 de outubro de 2014 às 05:05:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Anónimo disse...
«Ou agora as mulheres fazem um pedido preciso, não obtêm o que pretendiam mas têm que se aguentar ou doutro modo são racistas?»

Claro, pá! Tu não vês que a raça é uma construção social, pá!? Pedir um bebé de raça branca nem sequer tem sentido porque a raça não existe, portanto um bebé preto = um bebé branco, pá!!!

Portanto, as lésbicas não têm razões de queixa, os bebés são todos iguais! Brancos, pretos, azuis, roxos, verdes, às pintinhas amarelas, enfim, tudo é aceitável, pá! Senão é racismo, mas é que é mesmo racismo porque a raça não existe, pá!!! Somos tudos iguais, todos iguazinhos, das unhas dos pés à ponta dos cabelos!!!

5 de outubro de 2014 às 13:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«A França não foi capaz de os integrar».

Esta citação veio da onde?

5 de outubro de 2014 às 23:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Daqui, tópico que alguém aqui colocou e depois por algum estranho motivo retirou:

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4160323


6 de outubro de 2014 às 18:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A raça é uma construção social só até à altura de acusar os do costume de racismo, que é a discriminação de um grupo de pessoas baseada em algo que não existe, a não ser quando essa discriminação é feita de caucasóides para tudo o resto, especialmente negróides. Já agora, só nessa circunstância é que caucasóides e negróides, e outros, existe; caso contrário isso são termos para designar sei-lá-o-quê.

Assim sendo, e partindo do princípio que concordo com a adopção de pessoas do mesmo sexo (que não concordo), as mulheres só têm mesmo que se aguentar à bronca de terem pedido um dador com determinadas características (que não existem) e o banco de esperma lhes ter providenciado precisamente o contrário, prestado-lhes um mau e indesejado serviço.

Não há aqui nada para ver: se fosse um casal afro-americano a queixar-se de igual situação já me compadeceria dele porque, nesse caso, aí sim, já existiriam raças e a situação seria ultrajante. De resto, todos iguais, todos iguais.

8 de outubro de 2014 às 01:00:00 WEST  

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