segunda-feira, dezembro 09, 2013

GOVERNO ISRAELITA QUER EVITAR MISTURA ÉTNICA E POR ISSO PROÍBE TRABALHO DE ENFERMEIRAS JUDIAS EM HORÁRIOS NOCTURNOS

O governo israelita proibiu às enfermeiras judias que trabalhem depois das nove da noite.
Assim, as judias de dezoito e dezanove anos que trabalham em hospitais do país como parte do seu serviço civil nacional, nomeadamente no horário nocturno, vão deixar de o poder fazer, isto para evitar que estas mulheres tenham relações com trabalhadores árabes, «que as poderiam seduzir», afirmam alguns rabinos.
Esta medida foi ditada há três semanas pela Administração Nacional do Serviço Civil de Israel. O seu director, Sar-Shalom Jerbi, deu-o a conhecer à comunicação social nestes termos: «tomámos esta decisão devido à preocupação com as nossas voluntárias e o ministro Naftali Bennet deu a sua bênção
O serviço civil nacional constitui alternativa ao serviço militar e a maioria dos seus membros são judias ortodoxas.
Corre a informação de que esta decisão resultou da pressão intensa por parte dos rabinos ortodoxos, incluindo o grande rabino de Kiryat Arba, Dov Lior, que, diz-se, chegou outrora a apoiar o homicídio intencional de bebés árabes em tempos de guerra. Lior declarou recentemente que o serviço nacional deve até deixar de existir: «Tomámos a decisão demasiado tarde. O serviço nacional deve ser suprimido, já que em toda a parte há goim (não judeus)». Terá também sido determinante a influência da organização anti-mestiçagem Lehava, cujo principal objectivo é impedir o casamento de judeus com não judeus. A Lehava, que tem estreitos vínculos com os discípulos do defunto rabi Meir Kahane, condena as relações sexuais de judeus com não judeus, especialmente se estes forem árabes.




1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os judeus que façam o que têm de fazer para sobreviver e que caguem na esquerdalhada antirracista ocidental.

9 de dezembro de 2013 às 23:25:00 WET  

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