terça-feira, junho 26, 2012

DISCRIMINAÇÃO RACIAL ESTÁ BEM ENTRANHADA NO CÉREBRO

De acordo com estudos recentes realizados na Universidade de Nova Iorque e publicados na revista científica Nature Neuroscience, o racismo está bem enraizado no cérebro e opera inconscientemente.
Os «circuitos» cerebrais que permitem identificar racialmente as pessoas estão ligados a outros que dirigem as decisões emocionais. Significa isto que mesmo os mais evangelizados (portanto, domesticados) pelo Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente têm em si o pecado racista e portanto tomam decisões inconscientes baseados na raça.

Não admira que depois alguns se castiguem a si mesmos quando percebem que estão a ser «racistas», como já uma comentadora deste blogue disse... até nisto se observa genealogia cristã do actual credo anti-racista...

Observações dos cérebros em funcionamento, feitas com scanners, provam que as interacções com gente doutras origens étnicas despoleta reacções que podem ser completamente desconhecidas ao nível consciente.
Os aparelhos mostram que as regiões cerebrais denominadas amigdala, cortex dorsolateral pré-frontal e o cortex do cíngulo anterior são importantes na expressão involuntária e implítica das atitudes raciais. Estas áreas do cérebro, bem como a conexão funcional entre elas, são essenciais neste processo.
Diz a Dra. Elizabeth Phelps que «a neurociência da raça tem sido útil para indicar o caminho para o tipo de novas provas comportamentais necessárias para responder a questões sobre não apenas o que acontece quando o reconhecimento intergrupal está em causa, mas se e como é possível a alteração nestas interacções humanas. Se as pessoas boas que são bem intencionadas de uma maneira inconsistente com os seus próprios padrões de igualitarismo porque os grupos raciais aos quais "o outro" pertence, então a questão da mudança adquire um novo significado urgente. Esta urgência exige que atentemos no modo como as nossas mentes funcionam quando estamos diante das diferenças raciais e de outros tipos dos outros grupos. Até agora, obtivemos provas modestas sobre estes processos na forma como operam nos nossos cérebros, desconhecida dos nossos seres conscientes. A questão sobre o que faremos com isto aguarda resposta.»

Pois, aguardamos... será que vêm aí novas e mais sofisticadas formas de lavagem cerebral para acabar de vez com o «racismo», que é a última barreira à imposição do ideal universalista inimigo das identidades, que tem sido promovido pela elite reinante? A ver vamos...

A discriminação racial que o cérebro opera nos seus níveis mais profundos constitui um dos pilares da salvaguarda do grupo humano normal. Para que determinado colectivo possa sobreviver diante doutros, precisa, em primeiríssimo lugar, que os seus membros sejam capazes de se reconhecerem entre si e de se distanciarem dos membros de outros grupos. Sem isso, o grupo nem chega a ter existência formal, o que facilmente o pode levar à dissolução. Que é precisamente isso que a elite reinante quer - ao demonizar a «discriminação racial» (isto é, originalmente, a capacidade de distinguir as raças umas das outras e de actuar consoante a distinção observada), por um lado, e, por outro, ao desvalorizar o próprio conceito de raça, está assim a querer destruir no indivíduo o seu instinto básico para dar preferência ao seu próprio grupo. E não é nada impossível que, mediante estudos como os referidos acima, a elite comece a forjar novos métodos para levar avante esta mutilação genocida.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente"

Pq a igreja católica defende a imigração muçulmana se isso iria prejidicá-la? Pq, pensem, quanto mais muçulmanos mais o islamismo vai se fortalezendo na Europa e menos espaço haverá para o cistialixo.

27 de junho de 2012 às 01:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

essa pseudociencia do zog só idiota que acredita..eles pegam dados e interpretam de modo totalmente pseudocientifico..o sub-cortex não cuida apenas das emoções, mas tambem do sistema limbico sadio, coisa que falta aos 2.0s e 1.0s..jeje

27 de junho de 2012 às 04:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e ainda tem idiota que se deixa levar pelas pseudociencias do zog..

27 de junho de 2012 às 04:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, é preciso não esquecer que foi um português que refutou o pensamento de Descartes: António Damásio, neurologista e professor na Universidade da Califórnia, detentor de importantes galardões científicos internacionais.

27 de junho de 2012 às 18:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/antonio-damasio-o-neurocientista-poe-a-mao-na-consciencia-1461526


Ler aqui sobre a vida e obra do prestigiado investigador Português de quem muito nos orgulhamos pelas suas conquistas na área do estudo do cérebro e da emoção e razão.
Caturo, devias ler isto!:)

27 de junho de 2012 às 19:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente"

«Pq a igreja católica»

Não falei em igreja católica, falei na hoste anti-racista, que é uma espécie de «igreja», do «credo» anti-racista.



«defende a imigração muçulmana se isso iria prejidicá-la? »

Depois de clarificar a confusão, já agora saliento que a Igreja Católica não tem estado contra iminvasão islâmica, o que parece não fazer sentido, precisamente pelo argumento por si aduzido, mas o que é facto é que as coisas estão realmente a ser assim. Pode acontecer que quem dirige a Igreja acredite que os fanáticos e emocionais muçulmanos podem mais facilmente ser convertidos ao Cristianismo do que os frios e relativistas europeus, cada vez mais indiferentes a tudo, ou pode acontecer que a Igreja queira trazer o conflito religioso para solo europeu, porque o conflito incita à tomada de posições, e muitos católicos «não praticantes» podem, por reacção ao fanatismo muçulmano, agarrar-se mais ao Cristianismo, não sei. Agora, que a Igreja tem apoiado a imigração maciça sem fazer distinção religiosa, isso tem.

27 de junho de 2012 às 20:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ou pode ser que os cristãos que apoiam a invasão musla já estejam também infectados pelo antirracismo.

28 de junho de 2012 às 21:31:00 WEST  

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