LÍDER COMUNITÁRIO MUÇULMANO ACUSOU MILITANTES DO BNP DE O RAPTAREM E AMEAÇAREM

Na velha Albion, a imprensa dominante deu aqui há tempos a notícia de que gente violenta militante do Partido Nacional Britânico (BNP, em Inglês) teria raptado Noor Ramjanally, o respeitado líder da comunidade muçulmana de Loughton, no Essex, ameaçando-o à ponta de faca caso continuasse com a sua actividade de disseminação do Islão na área.
O respeitado líder comunitário da religião da paz já antes deste episódio se tinha queixado de que pessoal de extrema-direita o andava a ameaçar por e-mail, e que o domicílio da sua família tinha sido incendiado. Nessa altura, as autoridades gastaram rios de dinheiro dos contribuintes a instalar câmaras de vigilância junto à residência do pregador de Alá, para sua segurança.
O problema é que afinal o respeitado líder comunitário da religião da paz estava a aldrabar com quanta força tinha, pois que, além de estar no país ilegalmente, e de andar provavelmente a sacar ao Estado britânico dinheiro por via da assistência social, foi filmado pelas câmaras secretamente instaladas, para sua própria segurança, a sair de casa sozinho precisamente no dia e hora que diz ter sido sequestrado pelos «malandros» de extrema-direita, na altura em que o BNP andava a distribuir panfletos na região. A polícia diz também que o sujeito foi às compras antes de telefonar ao número de emergência nacional (o 999, no Reino Unido).

Foi por isso sentenciado a dois anos de cadeia por tentar perverter a Justiça - mas entretanto já deu de frosques, calculando-se que o respeitado líder comunitário da religião da paz deve agora estar nas suas nativas Ilhas Maurícias.

E não é a primeira vez que um líder comunitário da religião da paz se queixa falsamente de ter sido vítima de violência islamófoba/anti-racista. A mentira faz para esta gente parte da sua guerra «santa», porque, já o seu Maomé dizia, «a guerra é aldrabice».

Não é também a primeira vez que imigrantes do terceiro-mundo dizem falsamente terem sido vítimas de militantes de extrema-direita, como se viu no caso da imigrante brasileira que na Suíça se queixou de ter sido agredida por militantes do SVP...

Enfim, já se sabia, mesmo antes disto, que, em caso de dúvida, a razão deve, por princípio, ser dada aos indígenas.