segunda-feira, abril 27, 2009

UM TERÇO DAS ESCOLAS PÚBLICAS HOLANDESAS VIVEM EM APARTHEID CRIADO PELOS PRÓPRIOS PAIS DOS ALUNOS

Na Holanda, o Centro de Conhecimento para Escolas Mistas diz que um terço das escolas primárias não reflectem a composição étnica das comunidades locais. Esta instituição, financiada pelo Ministério da Educação, observa que estes estabelecimentos de ensino têm ou indígenas holandeses, ou imigrantes, enquanto na verdade as áreas urbanas em que se localizam são etnicamente muito mais diversas. Isto significa, segundo o referido Centro, que as crianças não estão a ser habituadas a conviver com pessoas de outras nacionalidades e religiões. Isto verifica-se particularmente em cidades como Lelystad, Leiden e Almelo.
E porquê?
Pura e simplesmente porque os pais holandeses optam por enviar os seus filhos para escolas onde os alunos são igualmente holandeses - isto é, brancos indígenas - mesmo que para isso tenham de os pôr em escolas fora da região em que vivem. Por conseguinte, as escolas dominadas por minorias étnicas são oficialmente conhecidas como «escolas negras».
Ou seja, o holandês comum continua sadio. Não se deixa enganar pela propaganda multiculturalista, quanto mais não seja porque, tendo de conviver com as minorias étnicas (gente não europeia) como elas realmente são, sabe que só vive em paz se conseguir instituir o seu próprio apartheid.
Os alunos portugueses das escolas da região da grande Lisboa que o digam...

50 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Em Portugal mais propriamente dito na área metropolitana de Lisboa os pais também criam o seu "apartheid". Só que os que se podem dar esse luxo são os ricos, pois os pobres têm que recorrer ao ensino público.
Os multiculturalistas da esquerda cáviar que impigem á população em geral o multiculturalismo, põem os seus filhos em bons colégios privados, a salvo da mestiçagem.
Até no que diz respeito ao ensino público quem quer por os seus filhos fora das áreas de residência(amadora, monte de caparica rio mouro ...), tem que falsificar as moradas para poder matricula-los fora das mesmas, longe de escolas que mais parecem autenticas selvas, cheias de selvagens africanos.
O que se pode concluir que em Portugal existe o apartheid do dinheiro.

27 de abril de 2009 às 13:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em Portugal mais propriamente dito na área metropolitana de Lisboa os pais também criam o seu "apartheid". Só que os que se podem dar esse luxo são os ricos, pois os pobres têm que recorrer ao ensino público.
Os multiculturalistas da esquerda cáviar que impigem á população em geral o multiculturalismo, põem os seus filhos em bons colégios privados, a salvo da mestiçagem.
Até no que diz respeito ao ensino público quem quer por os seus filhos fora das áreas de residência(amadora, monte de caparica rio mouro ...), tem que falsificar as moradas para poder matricula-los fora das mesmas, longe de escolas que mais parecem autenticas selvas, cheias de selvagens africanos.
O que se pode concluir que em Portugal existe o apartheid do dinheiro.

BELO POST!!

27 de abril de 2009 às 14:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De facto, assim é, isso em Lisboa é flagrante, e mais falgrante quando são os mesmos multiculturalistas que colocam os filhos nos colégios privados ou nas escolas públicas de zonas sem imigrantes... é, a "riqueza da experiência multicultural e multiétnica" é boa mas só para os filhos dos outros que não podem escolher.

Lembro que nos EUA esta realidade passou já há décadas por várias fases que é interessante analisar: no principio com a história do "separate but equal" a própria lei reconhecia que era normal isto acontecer. Depois, por causa das queixas do costume, deixou do fazer, mas a situação continuo a mesma: os brancos iam para os suburbios e punham lá os filhos, e os africanos no centro da cidade. O que se passou depois vale a pena ter atenção: foi a política de "forced busing", isto é, APESAR da escola estar a 5 minutos a pé foi instituida uma política coerciva que transportava METADE das crianças dos subúrbios para o centro e vice-versa. O resultado foi o óbvio: o crescimento exponencial das escolas privadas, a retirada dos filhos dos brancos das escolas públicas e a degradação completa de todas as escolas. Só não se safou quem não tinha dinheiro para colocar os filhos numa escola privada, pessoal que tinha já gasto o que tinha na compra de uma casa fora dos bairros de pretos e que viram o seu esforço ser recompesado com o transporte dos seus filhos para os guetos todos os dias.

27 de abril de 2009 às 16:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A freguesia da Bretanha fica situada a noroeste da ilha de São Miguel
e, até 1960 era composta por três lugares: Remédios, Ajuda e Pilar.
O lugar os Remédios foi desanexado da Bretanha pelo Decreto Nº. 43,392
de 13 de Dezembro de 1960, formando assim a nova freguesia dos
Remédios.


A existência desta grande freguesia tem despertado através dos tempos
uma natural curiosidade, não só da parte dos micaelenses, mas
sobretudo dos numerosos estrangeiros que a visitam - todos
interressados em saber qual a origem do seu nome e dos seus
habitantes. Foram vários os investigadores que dedicaram o seu estudo
ao caso da Bretanha.


Existe muita e controversa documentação sobre as origens desta
freguesia. pela biliografia consultada, pode concluir-se que ela foi
habitada entre os fins do século XV e princípios do século XVI. Os
primeiros povoadores, ter-se-iam fixado junto ao mar, desde o João Bom
até aos Remédios. Houve uma altura em que chamavam "os logares do
norte" à referida zona.


Só a partir de 1527 se fez referência à denominação de Bretanha,
porque antes toda aquela região do noroeste micaelense tinha o nome de
Capelas. A Bretanha é uma das zonas mais antigas e mais homogéneas no
seu povoamento. Os capitães donatários administravam a Ilha por zonas
e cada um se encarregava do povoamento da sua zona.


Para o povoamento dos Açores, vieram portugueses, sobretudo do Alto
Alentejo e da Estremadura, mas também vieram à mistura alguns cruzados
que estavam de passagem em Portugal com destino à Terra Santa. Esses
cruzados eram naturais do norte e centro da Europa.


No povoamento de São Miguel, houve a concentração deste grupo, numa
zona da Ilha, que se começou a chamar Bretanha, pelos seus povoadores.
Estes eram provenientes da Grã-Bretanha e da Bretanha Francesa. Eles
marcaram esta zona com uma cultura própria.


Ainda hoje, se notam na Bretanha e freguesias circum-vizinhas pessoas,
especialmente raparigas, com a côr de pele, olhos e cabelo que se
diferenciam bem das demais de toda a ilha. Na dicção têm entoações que
lembram a língua francesa. O "u" francês, que tanto caracteriza a
pronúncia micaelense, tem na Bretanha mais declarado acento francês,
independentemente doutros pormenores de pronúncia, como a tendência
dos respectivos habitantes para nasalar o "e" e para articular o
ditongo "ou". E é esta a razão, porque as pessoas da Bretanha têm uma
pronúncia um pouco diferente, isto é, abrem muito o "ou" e o "u". Mas,
como foi uma herança dos nossos antepassados, vamos conservá-la, porque
esta e outras tradições que temos é que enriquecem a nossa cultura.


O problema do povoamento da Bretanha continua a subsistir como uma das
mais aliciantes questões da Etnografia Micaelense.


Muitos visitantes têm notado sobrevivências francesas nesta freguesia de São Miguel.
O caso do "Jambon"(presunto) é bem elucidativo.

27 de abril de 2009 às 16:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Povoamento e colonização. O primeiro documento oficial que se conhece a respeito do povoamento dos Açores é a citada Carta Régia e 2 de Julho de 1439. Aí se diz que o infante D. Henrique já havia mandado lançar ovelhas "nas sete ilhas dos Açores" e que impetrara licença para providenciar sobre o povoamento das mesmas. Seguem-se vários documentos semelhantes em confirmação daquele, alguns deles concedendo regalias especiais aos primeiros povoadores. As primeiras ilhas povoadas foram as de Santa Maria e de S. Miguel, com famílias idas, por intermédio de Gonçalo Velho, da Estremadura, do Alto Alentejo e do Algarve. Quando Gonçalo Velho faleceu, a capitania daquelas duas ilhas passou para um seu sobrinho, João Soares de Albergaria, o qual, por falta de energia, se viu forçado a "vender" a capitania de S. Miguel a Rui Gonçalves da Câmara, em 1474. Dai a ida para S. Miguel de muitas famílias madeirenses e, com estas, a observância de um apreciável desenvolvimento social e econômico. O povoamento da ilha Terceira teria começado em 1460, sob a direção do flamengo Jácome de Bruges, que levara consigo muitas famílias portuguesas. Relativamente à ilha Graciosa, deveu-se o seu povoamento a Pedro Correia e Vasco Gil Sodré, anteriormente a 1510, contribuindo para essa tarefa muitos elementos das respectivas famílias. Quanto às ilhas do Faial e do Pico, foram elas doadas, pouco antes de 1466, ao flamengo Josse Van Huertere (Joz de Utra), casado com Beatriz de Macedo e sogro do famoso Martinho da Boêmia. Na sua companhia teriam vindo muitos flamengos, dentre os quais se destacou Wilheim Van der Haagem (Guilherme da Silveira), que, por desinteligências com aquele, se passou às Flores e desta para a Terceira e S. Jorge, promovendo, desse modo, os primeiros trabalhos de povoamento das ilhas das Flores e de S. Jorge.

O povoamento da pequena Ilha do Corvo ter-se-ia verificado por simples extensão do povoamento das Flores. Sabe-se, portanto, que o povoamento das ilhas açorianas se deveu a portugueses de várias províncias do Reino e também, de uma maneira considerável, a elementos flamengos, circunstância que se explica pela intervenção de D. Isabel, condessa da flandres e mulher de Filipe de Borgonha, junto de seu irmão o infante D. Henrique, primeiro donatário dos Açores. Também nesses primeiros tempos de vida humana nos Açores teriam participado do povoamento elementos mouros e judeus. No decurso dos séculos a população açoriana seria refrescada com elementos de várias origens, em reduzidas proporções, como italianos e castelhanos, franceses e ingleses, escocesas, norte-americanos, etc. (cf. Frutuoso, Luís Ribeiro, etc.). O elemento flamengo, não obstante o seu grande número, depressa seria absorvido."

Apelidos como Dutra ou Horta são de origem flamenga.

27 de abril de 2009 às 17:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Canonização: Beato Nuno é exemplo para homens de hoje - D. Joaquim Mendes

(Lusa) - A vida do Beato Nuno de Santa Maria, “alicerçada numa fé inabalável e num espírito de radical caridade”, é um exemplo para os homens de todos os tempos, afirmou hoje D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar de Lisboa.

Na homilia da Vigília de Oração pela canonização do Beato Nuno de Santa Maria, realizada na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, o prelado sublinhou que a vida do Santo Condestável “mostra que é possível aliar a vida pública e a cidadania à fé, à santidade e à consagração a Deus”.

Por isso, formulou votos para que o exemplo de D. Nuno Álvares Pereira suscite nos portugueses o desejo de “uma ‘vida pautada pelos valores evangélicos, orientada pelo maior bem comum de todos, disponível para lutar pelos superiores interesses da Pátria, solícita por servir os mais desprotegidos e pobres’”, recordando que hoje há cada vez mais pessoas a necessitar de ajuda.

Na homilia da vigília, forma com que o Patriarcado de Lisboa assinala na capital a cerimónia de canonização, D. Joaquim Mendes recordou os principais passos da vida do Condestável, afirmando que não pode “deixar de impressionar” o modo como um dos homens mais ricos e poderosos do reino se despojou de tudo para uma “vida de pobreza, simplicidade, humildade, oração e serviço aos pobres”.

“A sua vida é um alto exemplo de heroísmo e de santidade, profundamente marcada pelo sentido do bem comum”, observou, referindo que o Beato Nuno é um exemplo perfeito do que o escritor Tertuliano disse uma vez: “não se nasce cristão, mas torna-se cristão”.

“Acolhendo e seguindo o seu exemplo, seremos certamente parte activa na construção da sociedade mais justa e fraterna que todos desejamos”, concluiu.

Nascido a 24 de Junho de 1360, em Cernache do Bonjardim, D. Nuno foi chefe militar e, como Condestável do reino, foi determinante para a consolidação e futuro de Portugal, nomeadamente na crise de 1383-1385, aquando da luta pela independência contra Castela.

Após a morte da mulher, e mais tarde, da filha, resolve em 1423 doar todos os bens aos pobres e recolher-se ao Convento de Nossa Senhora do Vencimento do Monte do Carmo, em Lisboa, que ele próprio mandara construir e onde morreria em 01 de Abril de 1431.

Os seus restos mortais encontram-se na Igreja do Santo Condestável, em Lisboa, desde 1951, depois de terem sido trasladados por oito vezes.

D. Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV, que o declarou patrono das tropas em batalha.

A sua canonização pelo Papa Bento XVI, este domingo no Vaticano, culmina um processo reaberto em 2004 pelo Patriarcado de Lisboa, com base na cura considerada miraculosa da córnea de uma idosa que, em 2000, sofreu queimaduras com óleo a ferver.

27 de abril de 2009 às 17:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em 13 de Janeiro colocava a seguinte interrogação (a propósito da possibilidade dos Obama poderem vir a adoptar um cão d'água português): "Porque é que os bons portugueses têm sempre que emigrar?"

Afinal viemos hoje a saber que não vai ser bem assim: Vai ser de facto um cão d'água português, mas "naturalizado" nos States...

Sendo assim, o mais provável é que nem sequer fale português, pelo que a ocorrer ainda alguma visita do nosso Primeiro à Casa Branca neste seu resto de mandato, lá vai ter que se dirigir ao "português d'água" no seu "inglês técnico" do costume...

27 de abril de 2009 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim, tenho orgulho de ser Portuguesa.



Tenho momentos em que nada é perfeito, em que o governo parece estar a brincar com a nossa paciência, em que os impostos sobem, o preço do petróleo sobe e paralisa um país quase à beira do desespero.

Mas depois .. Depois da inquietude, depois de pensar bem sobre o assunto, tenho sempre qualquer coisa que me diz : " Portugal não se fez às pressas e D. Sebastião há-de voltar numa manhã de nevoeiro. "

Custa ver o estado a que chegámos. Custa ver que o país sofre nas mãos duma pessoa tão inculta, que não sabe falar português quando mais inglês, que não sabe fazer um discurso, que tirou um curso de engenharia a um domingo e com o exame feito por fax. Custa, mas depois .. Depois, olhamos ao longe, vemos um mar azul profundo, uma cultura cheia de alegria, passados cobertos de lembranças de tempos que endureceram um povo. Vejo beleza em tudo o que penso que é Portugal.

Uma cultura de pescadores, campinos e nazarenas. De mulheres do norte e homens com alma. De heróis, de contadores de histórias e de escritores intemporais.

Nada me dá mais prazer e orgulho do que dizer a quem quer que seja : " Sou Portuguesa ! " , tenho olhos verdes, cabelo castanho, sou alta como o meu avô que era pescador e fanzendeiro , porque a vida não era fácil, e sou forte como a minha avó, mulher de homem do mar, aquela que espera na praia para saber de quem vive á mercê da revolta da natureza. Sou simpática como todo o português e tenho boa boca.

Tenho orgulho de ver ao longe o "meu" mar e pensar: " Somos um cantinho à beira-mar plantado. Somos o ponto mais a ocidente da europa. Mas acima de tudo, somos um povo, e somos o povo com mais cultura, com mais história para contar de toda a Europa."

Quando vejo o jornal, e ouço de novo que somos o pior nas estatísticas europeias, apenas penso : " Quem descobriu quase o mundo inteiro há tantos séculos atrás ? "

É tão triste que hoje em dia , apenas venha nos manuais de História, grande parte da história de outros países, quanto à nossa grande e poderosa história, é vago. Não devemos ter orgulho no que somos? No que representamos?

Já me basta ter "conquistado" o Brasil e agora alterar a minha língua para ser mais parecida com a deles.

Tenho orgulho de ser "filha" d'O grande Conquistador. Tenho esperança que um dia deixe de existir tanta injustiça, mas este mal é de todos, é intemporal, portanto vamos lutar mais, vamos ser mais portugueses, vamos ser aquilo que os nossos antepassados foram e vamos lutar até ao fim por um destino que sempre foi nosso.

Vamos elevar o nome de Portugal, vamos mudar o que parece um destino sombrio, vamos deixar de ser a "colónia de Espanha", vamos levar a nossa bandeira a todo o lado e o Orgulho Português ao céu.

27 de abril de 2009 às 17:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De facto, assim é, isso em Lisboa é flagrante, e mais falgrante quando são os mesmos multiculturalistas que colocam os filhos nos colégios privados ou nas escolas públicas de zonas sem imigrantes... é, a "riqueza da experiência multicultural e multiétnica" é boa mas só para os filhos dos outros que não podem escolher. O MULTICULTURALISMO É SÓ PARA TEREM MÃO DE OBRA MAIS BARATA. FILHOS DA PUTA!

27 de abril de 2009 às 17:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Gripe suína” é termo ofensivo para judeus

Um membro do governo israelita pediu aos jornalistas e ao público para deixarem de se referir à “gripe suína”, passando a utilizar o termo “gripe mexicana”. O vice-ministro da Saúde lembra que o porco é um animal mal amado por judeus.


O pedido foi feito à margem de uma conferência de imprensa sobre dois casos suspeitos de gripe suína em Israel. O vice-ministro da Saúde, Yakov Litzman, lembrou que qualquer referência ao porco é passível de ser considerada ofensiva por muitos judeus, uma vez que aquele animal é considerado uma criatura impura.

Em alternativa, Litzman sugere o termo “gripe mexicana”. No entanto, esse mesmo termo também pode ser considerado ofensivo, desta vez pelos mexicanos.

Além do carácter politicamente incorrecto do termo proposto, este não é sequer exacto. Ainda não existe qualquer certeza sobre a origem geográfica do vírus que está a assustar o mundo, apesar da Cidade do México ser considerada o epicentro da epidemia.

27 de abril de 2009 às 17:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pura e simplesmente porque os pais holandeses optam por enviar os seus filhos para escolas onde os alunos são igualmente holandeses - isto é, brancos indígenas - mesmo que para isso tenham de os pôr em escolas fora da região em que vivem. Por conseguinte, as escolas dominadas por minorias étnicas são oficialmente conhecidas como «escolas negras»."

pena é que depois nao votem no partido nacionalista para expulsar os imigrantes.
a lavagem cerebral é mais forte, isto é com os filhos algo no seu interior diz para fazerem daquela maneira, pois é melhor para eles, mas depois com a lavagem cerebral racista e o problema do nazismo, ja vota nos partidos k metem mais imigrantes e prejudicam a vida do seu filho.

27 de abril de 2009 às 18:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O resultado foi o óbvio: o crescimento exponencial das escolas privadas, a retirada dos filhos dos brancos das escolas públicas e a degradação completa de todas as escolas. Só não se safou quem não tinha dinheiro para colocar os filhos numa escola privada, pessoal que tinha já gasto o que tinha na compra de uma casa fora dos bairros de pretos e que viram o seu esforço ser recompesado com o transporte dos seus filhos para os guetos todos os dias."

multiracialismo a quanto obrigas.
e o pior, é que a maioria desses pais que fazem isso sao anti-nazis, pro mestiçagem mas depois fazem isso.
fazem isso, mas depois votam nos partidos do sistema k lhes trazem problemas e a necessidade de fazerem essas escolas. o ser humano é mesmo burrinho.

27 de abril de 2009 às 18:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Após a morte da mulher, e mais tarde, da filha, resolve em 1423 doar todos os bens aos pobres e recolher-se ao Convento de Nossa Senhora do Vencimento do Monte do Carmo, em Lisboa, que ele próprio mandara construir e onde morreria em 01 de Abril de 1431.”

É mentira. Nuno Álvares Pereira, à época o 2º homem mais rico do país, doou nada ou quase nada aos pobres. Doou, isso sim, tudo ou quase tudo à sumptuosa Igreja Católica. Daí alguém como ele - que matou e mandou matar, não interessa por que causas - ter sido agora beatificado pelo Vaticano, o qual mostrou assim a devida gratidão.

Normalmente, a 10 de Junho - dia de Camões - são condecorados os “artistas” que vão fazendo os fretes aos governantes, sejam estes quais forem. Em termos religiosos, as coisas também estão a mudar. Hoje em dia, regra geral são beatificados aquele(a)s que mais contribuiram para a riqueza doutrinária ($£€) da Igreja Católica.

27 de abril de 2009 às 18:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vejam
http://www.youtube.com/watch?v=jXSdpG2NHFM

Orgulho portuguêSS

27 de abril de 2009 às 19:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No DN de hoje:

Os meninos vestidos de preto
por José Saramago

Contou-me uma amiga querida - a pintora Sofía Gandarias - que, há alguns anos, estando de visita de trabalho no Sri Lanka, antigo Ceilão, se surpreendeu ao encontrar nas ruas grupos de rapazes vestidos com túnicas pretas.
Não lhe pareceu que se tratasse de um sinal distintivo de alguma casta ou etnia particular, tanto mais que nenhum adulto trajava daquela maneira. De pergunta em pergunta, de indagação em indagação, acabou por chegar à explicação das insólitas vestimentas. As famílias desses rapazes haviam sido convencidas a entregar os filhos a militantes do islamismo na sua versão violenta, a jihad, para virem a converter-se em mártires da revolução islamista, ou, por outras palavras, a envergar um dia um colete carregado de explosivos e ir fazer-se explodir num mercado, numa discoteca, numa estação de autocarros, em qualquer sítio onde mais mortes pudessem causar.
Ignoro se a esses pais e a essas mães foram pagas compensações materiais ou se tudo ficou pela promessa fácil de uma entrada imediata no paraíso de Alá. Não sei. Não sei se aqueles rapazes de túnica preta ainda estão à espera de que chegue a sua hora ou se já não pertencem a este mundo. Não sei nada. E vou ficar por aqui. Não é que me faltem as palavras, é que me repugnam.

27 de abril de 2009 às 19:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este empastelamento da caixa feito com comentários nada a propósito é muito engraçado(sem falar do zuca)!!!

27 de abril de 2009 às 19:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um membro do governo israelita pediu aos jornalistas e ao público para deixarem de se referir à “gripe suína”, passando a utilizar o termo “gripe mexicana”. O vice-ministro da Saúde lembra que o porco é um animal mal amado por judeus."

Ora esta... Mas que grandes primas-donas me sairam os judeus.

27 de abril de 2009 às 19:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Normalmente, a 10 de Junho - dia de Camões - são condecorados os “artistas” que vão fazendo os fretes aos governantes, sejam estes quais forem. Em termos religiosos, as coisas também estão a mudar. Hoje em dia, regra geral são beatificados aquele(a)s que mais contribuiram para a riqueza doutrinária ($£€) da Igreja Católica."`

Ó meu rico Santo António...!

27 de abril de 2009 às 20:00:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Um membro do governo israelita pediu aos jornalistas e ao público para deixarem de se referir à “gripe suína”, passando a utilizar o termo “gripe mexicana”. O vice-ministro da Saúde lembra que o porco é um animal mal amado por judeus."

Que ridículo! lol

27 de abril de 2009 às 20:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Vejam

http://www.youtube.com/watch?v=jXSdpG2NHFM"

Digno de se ver !

Afinal não são só os "galaicos" que são valentes. A malta do Sul também o sabe ser... ;-)

27 de abril de 2009 às 20:29:00 WEST  
Anonymous freedom fighter said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln

Este homem é que merecia ser canonizado.Filho de gente pobre,foi autodidata,tornou-se advogado para ajudar o seu povo,e chegou a presidente.Tudo fez para manter unido o seu país,mas não conseguiu evitar que os confederados do sul saíssem da União,provocando a guerra.No fim,a paga que teve foi a morte,às mãos de um actor que simpatizava com os sulistas,num teatro,quando assistia a uma peça na companhia da sua mulher.
Os homens bons nunca duram muito,como a memória colectiva...

27 de abril de 2009 às 21:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"In your hands, my dissatisfied fellow countrymen, and not in mine, is the momentous issue of civil war. The government will not assail you.... You have no oath registered in Heaven to destroy the government, while I shall have the most solemn one to preserve, protect and defend it."

Abraham Lincoln (1809-1865)

27 de abril de 2009 às 21:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Anónimo disse...
"Vejam

http://www.youtube.com/watch?v=jXSdpG2NHFM"

Digno de se ver !

Afinal não são só os "galaicos" que são valentes. A malta do Sul também o sabe ser... ;-)
"


nisso temos de ter orgulho.
os do norte sao tao medrosos que os forcados e touros nem fazem parte da sua cultura e tradiçao.
viva o sul

27 de abril de 2009 às 23:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Titan disse...
"Um membro do governo israelita pediu aos jornalistas e ao público para deixarem de se referir à “gripe suína”, passando a utilizar o termo “gripe mexicana”. O vice-ministro da Saúde lembra que o porco é um animal mal amado por judeus."

Que ridículo! lol

Segunda-feira, Abril 27, 2009 8:29:00 PM

SÃO PRIMOS DOS MUSLOS(LOL)!!

28 de abril de 2009 às 12:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nisso temos de ter orgulho.
os do norte sao tao medrosos que os forcados e touros nem fazem parte da sua cultura e tradiçao.
viva o sul

Segunda-feira, Abril 27, 2009 11:40:00 PM

FODA-SE OS CORNIOS!!

28 de abril de 2009 às 12:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

CARAMBA, FIQUEI SURPRESO AO SABER QUE A GRANDE LISBOA SOZINHA TEM MAIS DE 1/4 DA POPULAÇÃO E O NORTE MAIS DE 1/3, OU SEJA, APENAS ESSAS 2 REGIÕES POSSUEM MAIS DA METADE DE PORTUGAL E O RESTO DEVE FICAR CONCENTRADO ENTRE O D'OURO E A LATITUDE DE LISBOA!!

28 de abril de 2009 às 12:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"CARAMBA, FIQUEI SURPRESO AO SABER QUE A GRANDE LISBOA SOZINHA TEM MAIS DE 1/4 DA POPULAÇÃO E O NORTE MAIS DE 1/3, OU SEJA, APENAS ESSAS 2 REGIÕES POSSUEM MAIS DA METADE DE PORTUGAL E O RESTO DEVE FICAR CONCENTRADO ENTRE O D'OURO E A LATITUDE DE LISBOA!!"

Pois, quando se fala muito sem conhecer surpreendemo-nos :x

28 de abril de 2009 às 13:13:00 WEST  
Anonymous ariano said...

"nisso temos de ter orgulho.
os do norte sao tao medrosos que os forcados e touros nem fazem parte da sua cultura e tradiçao.
viva o sul"


forcados e touros é coisa de terceiro mundo...

28 de abril de 2009 às 15:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é Portugal pós 25doA transformou-se num pais de duas cidades de estado.
Por isso acho ridiculo quando oiço os tripeiros se queixarem do centralismo de Lisboa.
Pois Portugal passou ser um pais bipolar.
A população ai se concentra deixando o resto do pais ao abandono, e transformando a vida dos habitantes de Lisboa e Porto num verdadeiro inferno.
Quem tem direito de-se queixar é as poucas populações do interior nacional, que ainda alguns vão resistindo.

28 de abril de 2009 às 16:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"forcados e touros é coisa de terceiro mundo..."


A tua mentalidade é que é jurássica...


Viva Portugal seus cabrões!!!

28 de abril de 2009 às 16:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim o norte tem menos negros que Lisboa, mas o Porto já teve melhores dias.
Hoje já se ve também lá muita pretalhada, brasileiros , já para não falar da sua grande comunidade cigana, que no Porto é bastante mais vasta.

28 de abril de 2009 às 16:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim Portugal bem pode dispensar essas touradas que isso é coisa bem islamita.

28 de abril de 2009 às 16:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Sim o norte tem menos negros que Lisboa, mas o Porto já teve melhores dias.
Hoje já se ve também lá muita pretalhada, brasileiros , já para não falar da sua grande comunidade cigana, que no Porto é bastante mais vasta."

Curioso é que ao fim de semana devem ir todos para a toca, só os vejo durante a semana lol

28 de abril de 2009 às 16:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os ciganos do Porto ainda são os que vão provocando mais estragos no crime tripeiro.
Ainda existe um bastião branco neste nosso portugal que é a cidade de Braga.
O Minho ainda está pouco invadido pelos alienígenas.

28 de abril de 2009 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em Braga nas escolas as crianças são maioritariamente brancas.
Bom sitio para se viver.

28 de abril de 2009 às 17:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já no algarve é de fugir.

28 de abril de 2009 às 17:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O verdadeiro norte galaico é o Minho, que é etnicamente puro.
Já o Porto não se pode dizer o mesmo.

28 de abril de 2009 às 17:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grande BRACARA AVGVSTA.

28 de abril de 2009 às 17:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O verdadeiro norte galaico é o Minho, que é etnicamente puro.
Já o Porto não se pode dizer o mesmo.

Terça-feira, Abril 28, 2009 5:30:00 PM

Começa o baile...LOL

28 de abril de 2009 às 19:17:00 WEST  
Anonymous ariano said...

e viva o Minho :D

28 de abril de 2009 às 20:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

TRÁS-OS-MONTES!

28 de abril de 2009 às 21:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um membro do governo israelita pediu aos jornalistas e ao público para deixarem de se referir à “gripe suína”, passando a utilizar o termo “gripe mexicana”. O vice-ministro da Saúde lembra que o porco é um animal mal amado por judeus."

Uma coisa é certa: hoje à noite já ouvi na rádio referências à “gripe mexicana” em vez de “gripe suína”...

28 de abril de 2009 às 22:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Alto... os Judeus só disseram isso a nível nacional israelita, não pediram ao mundo todo que mudassem o nome à doença, tanto quanto sei.

28 de abril de 2009 às 23:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ainda existe um bastião branco neste nosso portugal que é a cidade de Braga.
O Minho ainda está pouco invadido pelos alienígenas."


Concordo que Braga ainda é um bastião branco verdadeiro, tal como o é o Porto, Guimarães e a sul sobretudo Faro e Évora.

29 de abril de 2009 às 00:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

--
Concordo que Braga ainda é um bastião branco verdadeiro, tal como o é o Porto, Guimarães e a sul sobretudo Faro e Évora.
--

Concordo em geral, mas noto que isso de deve a questões económicas e mesmo essa situação está a alterar-se: em Braga já ouvi incidentes com pretos, em Évora já vi pretos e chineses, em Faro há os que vão por causa das obras, etc. O Porto então, embora incomparavelmente em situação melhor que Lisboa, tem sido onde a alteração tem sido maior.

Aliás, mesmo no interior começa a ficar minado: é que ha'vilas desertificadas onde quem lá está manda vir do Brasil as "noivas" que conhecem na internet.

Não tenham ilusões, não se altere as coisas e não haverá mais que bolsas.

29 de abril de 2009 às 01:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Braga ja esta muito decadente.

A ultima vez que fui la, ao passear pela cidade pareceu-me ver mais negros e outras raças do que no Porto.
E ainda por cima Braga tem menos gente.

Alguns dos estrangeiros que se viam, era devido ao desporto profissional de Braga, maldito desporto k so vai buscar estrangeiros. Era desde negros altos (basket) a médios (futebol), eslavos, brasileiros, enfim uma desgraça

29 de abril de 2009 às 03:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"é que ha'vilas desertificadas onde quem lá está manda vir do Brasil as "noivas" que conhecem na internet."

LOOOL

29 de abril de 2009 às 09:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
"é que ha'vilas desertificadas onde quem lá está manda vir do Brasil as "noivas" que conhecem na internet."

LOOOL

Quarta-feira, Abril 29, 2009 9:36:00 AM

FALTA DE CAPACIDADE COM AS MULHERES É TRISTE NÉ??

30 de abril de 2009 às 14:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

TEM QUE COMPRAR IGUAL AOS MACACOS DAQUI FAZEM COM AS PUTINHAS DE PELE MAIS CLARA QUE A DELES!!

30 de abril de 2009 às 14:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

FALTA DE CAPACIDADE COM AS MULHERES É TRISTE NÉ??.

Tu lá sabes por EXPERIÊNCIA PRÓPRIA, ó capado, ehehehheheheh...

30 de abril de 2009 às 14:45:00 WEST  

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